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sexta-feira, 25 de março de 2016

Domingo de Páscoa

Boa noite,

Depois de muito tempo fora do ar voltamos as nossas atividades nas postagens, pois a escola continua a mil em seu dia a dia de trabalho.

Esta preparamos diversas atividades para lembrar os nossos alunos o verdadeiro sentido da páscoa. Que não é chocolate e nem mesmo coelho.
Mas sim a ressurreição de Jesus Cristo e sua maravilhosa vitória sobre a morte, o pecado e o diabo.




A primeira páscoa aconteceu há milhares de anos, quando o povo de Deus estava sendo escravizado no Egito. Deus teve misericórdia e decidiu libertá-los através de Moisés. Mas Faraó não queria deixá-los ir embora, por isso Deus enviou pragas para tentá-lo mudar de ideia. E como Faraó endureceu o coração, Deus decidiu ferir todos os primogênitos do Egito como forma de castigo.
Porém, para o Seu povo (os israelitas), Deus deu uma ordem: Eles deveriam sacrificar um cordeiro para cada família e com isso teriam a proteção. Eles tinham que passar o sangue deste cordeiro na porta de cada casa, para quando o destruidor (a morte) passasse, ele não entrasse na casa que tivesse sido marcada pelo sangue na porta (Leia Êxodo 12:1-14). Daí vem o termo Páscoa (no hebraico: pesah), que significa "pular além da marca", "passar por cima", ou "poupar". Sendo assim, eles foram protegidos da condenação e da morte através do sangue do cordeiro morto.
Da mesma forma, muitos anos depois, Deus enviou o seu Filho Jesus, o Cordeiro Santo para ser morto numa cruz, e o seu sangue aspergido sobre os nossos pecados nos traz salvação, proteção, livramento e vida. A Bíblia diz que Deus sempre amou a humanidade, porém, todos nós O desobedecemos e pecamos, com isso fomos condenados à morte eterna. E como não podemos apagar essa dívida, precisamos de um cordeiro puro, sem pecados, para nos livrar da condenação do inferno.
E Jesus é este cordeiro! Quando João Batista viu Jesus se aproximando dele, ele disse: "Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!" (Jo 1:29). Jesus se fez homem, morreu para nos salvar e ressuscitou. E todo aquele que crê no seu sacrifício e se arrepende, recebe o sangue dEle que nos dá livre acesso ao Pai. Não precisamos mais fazer sacrifícios nem penitências, pois tudo já foi consumado - O preço já foi pago por nós na cruz. Jesus é a verdadeira Páscoa e nada e ninguém pode substituí-lo!
A Páscoa é um tempo para lembrarmos do amor e da misericórdia de Deus. É o momento de buscarmos uma mudança na maneira de pensar, agir e falar. Para isso, precisamos abandonar o pecado, a falta de fé e tudo que nos afasta do Senhor. Devemos crer nas promessas de Jesus: "Eu vim para que vocês tenham vida, e a tenham em abundância" (João 10:10). Nós não podemos nos conformar com as coisas deste mundo, mas sim permitir que sejamos transformados a cada dia pela Palavra de Deus. Jesus foi morto, mas ressuscitou ao terceiro dia, e Ele fez isso para que pudéssemos crucificar a nossa natureza pecaminosa e ressuscitarmos para a vida que Deus tem para nós. Isso nos dará a vida eterna - "Quem semeia para a sua carne, da carne colherá destruição; mas quem semeia para o Espírito, do Espírito colherá a vida eterna" (Gálatas 6:8).

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Formatura Infantil.

Amigos e pais,

Outra data também muito esperada por alguns alunos é a formatura.

Que na Escola Rosa de Saron em Eunápolis acontecerá no dia 07 de dezembro de 2013.



Estamos preparando uma festa muito linda e emocionante.
Contamos com a participação de todos os alunos e seus familiares.

Aguardamos a todos.
Até mais.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

4ª Noite do Pijama.

Boa noite amigos,

Esta chegando uma data muito especial que todas as nossas crianças estão esperando.
A 4ª Noite do Pijama da Escola Rosa de Saron 2013.


Leve seus pertences pessoais etiquetados para não ter problema depois.
Objetos que devem levar: Creme dental, escova de dente, pente, sabonete, toalha de banho, lençol, cobertor, travesseiro e claro o pijama e muita alegria.


Esperamos todos lá.

terça-feira, 17 de setembro de 2013

Alimentação Saudável.

Boa noite,

A Escola Rosa de Saron esta incentivando nossos alunos a terem uma alimentação saudável, uma vez por semana pedimos aos pais para enviarem lanches naturais. E também praticarem em casa. Esta aula foi muito proveitosa, pois nossos alunos aprenderam como se faz uma Salada de Fruta. 
Parabéns as professoras Eliane, Fabrícia e Alane que estão à frente destas turmas.
 E a todos da Equipe Rosa de Saron que também ajudaram: Paula, Reildes, Patrícia, Karla, Lucimara, Janili, Najara e Nete.

Vejam algumas fotos deste evento:

1º e 2º Ano:







3º e 4º Ano:






Isso ai galera, levem estes hábitos saudáveis pelo resto de suas vidas.

Até mais. 

domingo, 8 de setembro de 2013

Independência do Brasil.

Boa noite,
Como ontem estava viajando e la não tinha internet, então não tinha como postar nada sobre este dia tão importante. 7 de Setembro, dia da Proclamação de Independência do Brasil.  
Não podia passar sem deixam minha opinião, diante de tantos movimentos pelo Brasil a fora. 
Algumas pessoas teimam em dizer que não somos totalmente livres, que somos escravos disso ou daquilo.
Eu acredito que somos sim livres, mas que em alguns setores dependemos de alguém.
Eu acredito que liberdade não é necessariamente fazer o que quiser e sem depender de ninguém.
Mas sim fazer o que é certo na hora certa.
Nós só seremos uma nação mais forte e livre quando aceitarmos que precisamos uns dos outros.
Naquele momento estávamos declarando que não dependíamos mais de Portugal.
Ao meu ver a forma como estavam nos explorando, destruindo e levando a ruína. 
Mas depender de alguém que nos faz bem é muito bom.
Mas Independência a tudo que nos leva a ruína e faz mal. 



Um pequeno resumo da história.
Extraído do site: http://www.brasilescola.com/historiab/independencia-brasil.htm



A independência do Brasil, enquanto processo histórico, desenhou-se muito tempo antes do príncipe regente Dom Pedro I proclamar o fim dos nossos laços coloniais às margens do rio Ipiranga. De fato, para entendermos como o Brasil se tornou uma nação independente, devemos perceber como as transformações políticas, econômicas e sociais inauguradas com a chegada da família da Corte Lusitana ao país abriram espaço para a possibilidade da independência.

A chegada da Família Real Portuguesa ao Brasil foi episódio de grande importância para que possamos iniciar as justificativas da nossa independência. Ao pisar em solo brasileiro, Dom João VI tratou de cumprir os acordos firmados com a Inglaterra, que se comprometera em defender Portugal das tropas de Napoleão e escoltar a Corte Portuguesa ao litoral brasileiro. Por isso, mesmo antes de chegar à capital da colônia, o rei português realizou a abertura dos portos brasileiros às demais nações do mundo.

Do ponto de vista econômico, essa medida pode ser vista como um primeiro “grito de independência”, onde a colônia brasileira não mais estaria atrelada ao monopólio comercial imposto pelo antigo pacto colonial. Com tal medida, os grandes produtores agrícolas e comerciantes nacionais puderam avolumar os seus negócios e viver um tempo de prosperidade material nunca antes experimentado em toda história colonial. A liberdade já era sentida no bolso de nossas elites.

Para fora do campo da economia, podemos salientar como a reforma urbanística feita por Dom João VI promoveu um embelezamento do Rio de Janeiro até então nunca antes vivida na capital da colônia, que deixou de ser uma simples zona de exploração para ser elevada à categoria de Reino Unido de Portugal e Algarves. Se a medida prestigiou os novos súditos tupiniquins, logo despertou a insatisfação dos portugueses que foram deixados à mercê da administração de Lorde Protetor do exército inglês.

Essas medidas, tomadas até o ano de 1815, alimentaram um movimento de mudanças por parte das elites lusitanas, que se viam abandonadas por sua antiga autoridade política. Foi nesse contexto que uma revolução constitucionalista tomou conta dos quadros políticos portugueses em agosto de 1820. A Revolução Liberal do Porto tinha como objetivo reestruturar a soberania política portuguesa por meio de uma reforma liberal que limitaria os poderes do rei e reconduziria o Brasil à condição de colônia.

Os revolucionários lusitanos formaram uma espécie de Assembleia Nacional que ganhou o nome de “Cortes”. Nas Cortes, as principais figuras políticas lusitanas exigiam que o rei Dom João VI retornasse à terra natal para que legitimasse as transformações políticas em andamento. Temendo perder sua autoridade real, D. João saiu do Brasil em 1821 e nomeou seu filho, Dom Pedro I, como príncipe regente do Brasil.

A medida ainda foi acompanhada pelo rombo dos cofres brasileiros, o que deixou a nação em péssimas condições financeiras. Em meio às conturbações políticas que se viam contrárias às intenções políticas dos lusitanos, Dom Pedro I tratou de tomar medidas em favor da população tupiniquim. Entre suas primeiras medidas, o príncipe regente baixou os impostos e equiparou as autoridades militares nacionais às lusitanas. Naturalmente, tais ações desagradaram bastante as Cortes de Portugal.

Mediante as claras intenções de Dom Pedro, as Cortes exigiram que o príncipe retornasse para Portugal e entregasse o Brasil ao controle de uma junta administrativa formada pelas Cortes. A ameaça vinda de Portugal despertou a elite econômica brasileira para o risco que as benesses econômicas conquistadas ao longo do período joanino corriam. Dessa maneira, grandes fazendeiros e comerciantes passaram a defender a ascensão política de Dom Pedro I à líder da independência brasileira.

No final de 1821, quando as pressões das Cortes atingiram sua força máxima, os defensores da independência organizaram um grande abaixo-assinado requerendo a permanência e Dom Pedro no Brasil. A demonstração de apoio dada foi retribuída quando, em 9 de janeiro de 1822, Dom Pedro I reafirmou sua permanência no conhecido Dia do Fico. A partir desse ato público, o príncipe regente assinalou qual era seu posicionamento político.

Logo em seguida, Dom Pedro I incorporou figuras políticas pró-independência aos quadros administrativos de seu governo. Entre eles estavam José Bonifácio, grande conselheiro político de Dom Pedro e defensor de um processo de independência conservador guiado pelas mãos de um regime monárquico. Além disso, Dom Pedro I firmou uma resolução onde dizia que nenhuma ordem vinda de Portugal poderia ser adotada sem sua autorização prévia.

Essa última medida de Dom Pedro I tornou sua relação política com as Cortes praticamente insustentável. Em setembro de 1822, a assembleia lusitana enviou um novo documento para o Brasil exigindo o retorno do príncipe para Portugal sob a ameaça de invasão militar, caso a exigência não fosse imediatamente cumprida. Ao tomar conhecimento do documento, Dom Pedro I (que estava em viagem) declarou a independência do país no dia 7 de setembro de 1822, às margens do rio Ipiranga.

Por Rainer Sousa
Graduado em História

Espero que tenham gostado deste texto, pois eu gostei.
Até mais.